Arquivo do mês: julho 2014

Preciso de mais ou menos 8 (OITO) mil votos para me eleger

A experiência de ser candidato tem sido única. As vezes ainda não sei lidar com esse negócio de pedir voto, ainda mais quando tenho que chegar pedindo desculpas por ser candidato, em decorrência da forma como a maioria dos políticos atuam. Outro ponto é lidar com a expectativa de apoio de amigos que não irão caminhar comigo, mas também me surpreendendo com apoios de onde eu menos esperava. Fico feliz de poder fazer parte de uma equipe como a que estou ajudando a formar. Nosso projeto é grande, nosso sonho é maior ainda. Eu acredito que voto é individual, mas as consequências são coletivas, por isso precisamos escolher bem.

Para quem não sabe sou candidato a DEPUTADO DISTRITAL meu partido é o PHS (31) e faz parte da coligação “PRA FRENTE QUE EU VOU”, juntamente com o PT do B (70). Preciso de mais ou menos 8 (OITO) mil votos para me eleger. Se eu tiver 100 amigos me ajudando, cada um precisa conquistar apenas um voto por dia. Difícil? Impossível? Não! Seja um multiplicador, liderar é influenciar pessoas, influencie os amigos a sua volta. São apenas dois partidos em nossa coligação.

Minha bandeira é a segurança pública, meu partido é a sociedade de Brasília, e minha amada corporação. Busco ser uma representação, não uma oposição sem conteúdo, insana, afinal tenho me preparado há anos para realizar meu sonho. Desejo o melhor para a cidade onde vivo. Meu nome é Aderivaldo Cardoso, meu número é o 31.190. Participe de nossa campanha, ajude a compartilhar, nas redes sociais. #euaderi#minhafamiliaaderiu

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Mantidos reajuste de Auxílio Moradia e Auxílio Alimentação na PMDF e CMDF

No dia 20 de Fevereiro de 2014 eu escrevi o seguinte texto abaixo, após a revolta que se instalou na PMDF, em decorrência de uma reunião onde praças e oficiais disputavam força na praça do Buriti. O reescrevo para compreendermos que em política não existe emoção. Precisamos ser racionais. Da mesma forma que me silenciei três dias naquele período, tenho me silenciado diante da campanha de difamação que “ex-discípulos” tentam levar a frente. Na vida optei ser uma REPRESENTAÇÃO POLÍTICA e não uma OPOSIÇÃO INSANA.  Na política, assim como nosso serviço na rua, não temos tempo para ser dominados por nossas emoções. Temos que fazer o que precisa ser feito para que a missão planejada seja cumprida.

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Bom dia! Durante três dias optei em ficar em silêncio para analisar melhor toda a situação que vivemos nos últimos dias. Vi todos os cabos e soldados fazerem a “catarse” necessária para aliviar sua indignação nas redes sociais. Vi tristeza e revolta.

Acredito que palavras de revolta geram pensamentos de revolta, que por suas vez geram sentimentos e ações de revolta, resultando sempre em resultados de revolta, que normalmente são desastrosos. Ontem também vi amigos do NCP sendo transferidos e outros tensos, pois não não conheciam a “mão pesada” do sistema. 

Vejo que é hora de cautela, hoje de reflexão. A questão do reajuste tornou-se questão do passado, já foi definida. Não existe mais o “se” ou o “por que”. Precisamos aceitá-la, mesmo que não concordemos com a forma que foi encerrada. Precisamos olhar para frente. Pelo menos ainda existe a possibilidade de uma reestruturação.

Os valores não foram os ideias, mas foram, de certa forma, um avanço, agora precisamos garantir fluidez em nossa carreira. Quem sabe um dia não poderemos chegar a 15 anos na classe especial da carreira? Ou reduzir esse tempo de maneira que a maioria chegue mais próximo dos salários que foram “melhorados”. Os interesses são diversos em nosso meio, não podemos agir simplesmente por emoção, não podemos entrar no jogo separatista do “ou está do meu lado” ou “está contra mim”. Precisamos avançar sempre. O maior crescimento foi nossa organização e nossa maturidade política que está chegando a cada dia.

A luta por melhoria é constante. A mobilização é permanente. Aprendemos isso! Ainda temos muito o que fazer no futuro. A luta por isonomia pode sair do macro e voltar para o micro, mas ela só é possível com a alteração em âmbito federal: Isonomia no “auxílio-fardamento, Isonomia no “auxílio-creche”, Isonomia no “auxílio-natalidade”, Isonomia no “auxílio-moradia”. Tudo isso pode ser o nosso foco para os próximos anos. A luta é constante! Vamos em frente! De cabeça erguida, como sempre estivemos nas batalhas que enfrentamos.

Paciência e fé, eis o segredo do sucesso!

Por decisão unânime na tarde de ontem (23), os desembargadores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal decidiram pelo indeferimento da liminar do MP que impedia a aplicação dos Decretos que concederão o reajuste dos Auxílios Moradia e Alimentação das corporações da Polícia Militar e Bombeiros Militares do DF.

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Poucos pararam para ver o ganho real com os auxílios alimentação e moradia. Nenhum deles incide sobre o IMPOSTO DE RENDA. Nenhum deles incide sobre PENSÃO ALIMENTÍCIA. Mesmo que em um primeiro momento pareça que os inativos estejam perdendo. As conquistas são graduais e sucessivas. Temos que olhar o copo sempre meio cheio e nunca meio vazio. Nos últimos anos fomos a única categoria que ganhou todas as batalhas que enfrentou. Não estou dizendo que tem sido fácil ou que o governo foi bonzinho. Estou dizendo que devemos VALORIZAR NOSSAS CONQUISTAS.  Aos poucos estamos chegando próximo do nosso desejo, ou seja: A ISONOMIA SALARIAL NA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA!

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Defender a criação do Instituto de Segurança Pública – Segurança com Inteligência

Ontem foi o lançamento do Plano de Governo do senador Rodrigo Rollemberg, candidato ao governo do Distrito Federal, que na condição de técnico ajudei a elaborar, ouvindo a população, juntamente com outros especialistas da área de segurança pública. Fiquei feliz ao ver nele, muitos pontos debatidos e defendidos aqui no Blog Policiamento Inteligente, sendo alguns pontos chaves do nosso “Plano de Ação” contido no nosso “Plano Nacional de Segurança Pública”, desenvolvido como um norteador das ações para a implementação da filosofia de Policiamento Inteligente. Acreditamos que a política de bastidores pode trazer melhores resultados que a política de trio elétrico.

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Nosso enfoque foi o fortalecimento da área de inteligência (Subsecretaria de Inteligência) e da prevenção comunitária (SUPROC), para isso será necessária uma reestruturação da área de segurança pública com a redefinição de papéis e responsabilidades, em articulação com outros órgãos. Para isso é preciso estabelecer uma “centralizadora” das ações de segurança pública em Brasília, criando uma política de Estado e não de Governo. Sobre a prevenção deseja-se desenvolver programas e projetos voltados para a “ocupação de espaços públicos” visando a redução da criminalidade. O objetivo é desenvolver “Praças da Paz”. O esporte a meia noite podendo ser ampliado tornando-se “esporte todo dia, toda noite”. A prevenção às drogas também terá um grande enfoque.

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A ideia é redefinir o papel da Secretaria de Segurança Pública (Competências, Gestão de Recursos, Prevenção, Articulação de ações e Controle externo). Outra medida a ser adotada é a centralização da coordenação de inteligência, com a criação do Instituto de Segurança Pública (ISP-DF). Ele seria independente da Secretária de Segurança, com foco na produção de informação estatística e inteligência (Núcleo Avançado de Análise Criminal). Além disso, pretende-se ter uma coordenação das atividades de inteligência por meio de sistemas integrados de informação que utilizem bases de dados de todas as áreas do GDF (UNIFICAÇÃO DE BANCO DE DADOS). Com relação a formação e qualificação profissional pretende-se implementar a ACADEMIA ÚNICA DE FORMAÇÃO POLICIAL (UNIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO E PROCEDIMENTOS).

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Outro ponto que merece atenção é o compromisso de criar um Plano Distrital de Segurança Pública, baseado no tripé “Prevenção, Inteligência e Combate ao crime (repressão qualificada)”, inspirado no “Pacto pela Vida” de Pernambuco, desenvolvido no Governo Eduardo Campos, com foco em crimes violentos, em um primeiro momento, reformular as Áreas Integradas de Segurança Pública (AISP´s), desenvolver um plano de metas e responsabilidades por AISP para as Polícias Civil e Militar, e um sistema de “bonificação” por resultado.

Tornar os postos "mini-delegacias" com o Termo Circunstanciado

Tornar os postos “mini-delegacias” com o Termo Circunstanciado

O fortalecimento da área de inteligência (Subsecretaria de Segurança) e das ações preventivas (SUPROC) são os pontos chaves para uma boa prestação de serviço. A possibilidade de criação do Instituto de Segurança Pública (ISP-DF) com foco na informação e inteligência pode ser um avanço no mapeamento de áreas de risco e no combate ao crime, além de um catalisador na produção do conhecimento no campo da segurança pública. O debate sobre o aumento real de efetivo, por meio da contratação de novos policiais, e a sua redistribuição no território também. A visita a Pernambuco na última semana abriu minha visão sobre o “Pacto pela Vida”. Tive a oportunidade de conversar com policiais e moradores da região, tanto da capital, quanto do Agreste sobre o tema. Em breve farei breves relatos sobre a impressão que tive. Fiz alguns em meu facebook durante a viagem, após as conversas que tive.

Aderivaldo Cardoso – Coordenador do Movimento Policiamento Inteligente #euaderi31190

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Nota de esclarecimento: Aderivaldo Cardoso – 31.190 – Deputado Distrital

Tenho acompanhado as redes sociais e a campanha de difamação feita por alguns que não compreendem o cenário político. Alguns que muitas vezes comporta-se como crianças,  imaturas, emotivas e descontroladas. Política é razão, não é emoção. Política se faz com estratégia. É ciência exata. É matemática. Lembro-me que quando entrei na polícia deixamos de fazer um deputado (Aires Costa) porque o partido (PDT) veio sozinho e não atingiu o coeficiente eleitoral. Com 12 mil votos não foi eleito. Enquanto outros com metade dos votos entraram para Câmara legislativa.

Alguns pontos precisam ser esclarecidos e gostaria que fossem replicados nas redes sociais. Sai da coligação onde eu estava porque não havia estrutura para oferecerem e não haveria parceria com os distritais da PM. Na coligação seria complicado me aliar com outros candidatos que diziam me apoiar, mas já estavam comprometidos com políticos tradicionais detentores de grande poder econômico e estrutura de campanha. Como fazer aliança com o Poliglota que está no DEM? Lá a prioridade é eleger o Fraga. Como fazer aliança com o Hermeto no PMDB? Lá a prioridade é eleger o Roney Nemer, mas ainda tem o apoio do Néviton e da Estrutura do Rafael Barbosa. Como fazer aliança com o Jânio e Eliomar no PRTB? Lá quem irá financiar a campanha é o ex-deputado Luiz Estevão e a prioridade é eleger a Jaqueline Roriz e o Fraga. Os únicos que ainda me apoiavam de fato era o NCP porque estavam na mesma coligação, mas a prioridade do PSD, partido deles é o Rogério Rosso. Como iriam me apoiar com o material de outro candidato casado com eles?

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O Partido que eu estava (PSB) estava ajudando no Plano de Governo, como técnico e seria candidato a federal, não havia conversado sobre estrutura, e fez após a convenção uma coligação com outros candidatos e partidos detentores do poder econômico, o que inviabilizaria qualquer possibilidade de eleição por minha parte ou chegar até a segunda suplência como era o planejado. Já que estimava-se um quantidade de votos para mim entorno de 20 mil votos.

Fui buscar um partido com condições numéricas de eleição. A pergunta que fiz foi: onde posso me eleger com menos de 10 mil votos? Escolhi o PHS que rejeitou o Guarda Jânio e candidatos já comprovados com votação acima de 10 mil votos para que todos pudessem chegar em pé de igualdade. No partido o mais votado é o candidato LIRA de São Sebastião que obteve na última eleição 7 (sete) mil votos. Nesta coligação já temos candidatos comprovados nas urnas que somam 65 (sessenta e cinco mil votos) e previsão de no mínimo 125 mil votos, o que garante 02 (dois) deputados. O que isso quer dizer? Quer dizer que comprovadamente a coligação já chega com a possibilidade real de fazer um deputado, podendo chegar a dois, dependendo do potencial de votos dos mais novos. Quem tiver entre 8 (oito) e 10 (dez) mil votos será deputado.

Quando falamos em eleição temos que observar três pontos básicos: 1) PARTIDO; 2) COLIGAÇÃO; 3) VOTAÇÃO para ser o 1º ou 2º da coligação. Fora isso a candidatura perde até a sua objetividade.

Precisamos avaliar todas as coligações e para isso podem entrar no site do Tribunal Regional Eleitoral e analisar os nomes que lá estão disponíveis e os votos de todos que já foram candidatos para saber como andam os partidos. Após várias análises com pessoas que entendem do assunto chegamos a alguns números que precisamos analisar nos próximos três meses para não jogarmos nossos votos fora e perdermos as chances de fazer dois deputados distritais, já que não faremos nenhum federal. Afinal, quem tem condições de eleição com base no partido, coligação e votação?

O DEM do Poliglota tem 48 candidatos para atingir o coeficiente eleitoral. O primeiro colocado deverá ter entre 15 e 20 mil votos para ser eleito e torcer para que outros se destaquem. O partido veio sozinho e corre o risco de não atingir o coeficiente eleitoral. Já o PMDB do Hermeto tem 48 candidatos, diferente do DEM é que tem muita gente forte. Alguns apostam que fará três deputados. Lá já temos o Dep. Wellington da PCDF, o Dep. Robério Negreiros e três fortes candidatos. Apostam no Pastor Daniel de Castro, no Rafael Prudente e no Indio da Soberana que cresceu bastante, pois sua empresa foi responsável pela segurança na copa. Todos os três podem ter votação superior a dez. No PSD do NCP, o candidato mais votado é o ex-deputado Milton Barbosa, ele teve 12 mil votos na última eleição, precisa melhorar a votação, pois também vieram sozinhos e correm o risco de não atingir o coeficiente eleitoral. No PRTB do Jânio e outros, temos três candidatos com potencial de ser eleito: a Dep. Liliane Roriz, que dependendo da votação pode fazer o Guarda Jânio,  Juarezão ou Toninho Pop.

Sobre meu atual partido, digo que meu partido é a PMDF. O PHS está na coligação do Tadeu Filippeli  e Agnelo, porém o partido me liberou para não apoiar o governador, o partido não apoiará o candidato indicado pelo PT ao senado e eu estou proibido de apoiá-lo (Magela), caso eu quisesse. Porém o partido me liberou para apoiar o Gim e Reguffe. A nível federal estamos coligados com Eduardo Campos e Marina Silva. O partido e a coligação para federal tem o objetivo de eleger o Alírio deputado federal, que é um bom articulador e fez o compromisso com 10 (dez) candidatos policiais militares e bombeiros, que a nível federal, se eleito, irá defender as demandas desse grupo que denominamos G10.

Sugiro aos amigos que analisem tudo o que coloquei e tirem suas próprias conclusões sobre o porquê eu optei em sair candidato a deputado distrital e não a federal. Afinal, alguém acredita mesmo que eu teria mais de 60 (mil) votos? Alguém acredita que eu teria todos os apoios de outros candidatos financiados por federais de outras coligações? Preferi começar de baixo, dando um passo de cada vez. Prefiro ter a humildade de reconhecer minhas limitações do que a cegueira da arrogância política.

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Hoje é o primeiro passo de um grande passo…

Na última semana minha oração foi: “Senhor, abra todas as portas que tiver que abrir e feche todas as portas que tiver que fechar”. Não sabia da reviravolta que isso daria em minha vida. As vezes fazemos planos e queremos cumprir a qualquer preço. As vezes é o que nós queremos, não o que Deus deseja para nós. Eu creio nisso.

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Hoje, dia seis de julho, faz dois anos e sete meses que fui marcado por uma mudança de vida, hoje inicia um projeto que pode mudar minha vida. Em um dia seis eu acordava neste horário com um peso do tamanho do mundo nas costas, uma ausência terrível e uma dor horrível no peito. Hoje sinto o mesmo peso de uma maneira diferente. O peso da responsabilidade de minhas escolhas.

Guerreiro

Um dia seis por ironia do destino, mistura todas as minhas emoções. Lembro-me de tudo que se passou até chegar aqui. De tudo que falei, de tudo que sonhei, de tudo que planejei.. Dos momentos que pensei em desistir, dos amigos que partiram e daqueles que permanecem por aqui ao meu lado. Inicio (ou reinicio) minha campanha com ausências importantes em minha vida, mas com presenças fundamentais.

Gabriel Estádio

Agradeço a todos que acreditaram e que acreditam nesse sonho. Precisamos nos tornar agentes de mudança em nosso meio, agentes de transformação! Chegou a hora! Que Deus nos abençoe, nos dê força e sabedoria sempre! Conto com cada um dos meus amigos e familiares! Não será fácil, nunca foi fácil, mas é possível! Vencedor é aquele que vence a dor. Então vamos vencer! Eu creio!  Aderivado Cardoso – Deputado Distrital – 31.190

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