Iniciei a leitura de um livro que gostado muito e gostaria de indicar aos seguidores: Como as democracias morrem.
Para os autores, “o retrocesso democrático hoje começa nas urnas.” Eles afirmam que desde o fim da Guerra Fria, “a maior parte dos colapsos democráticos não foi causada por generais e soldados, mas pelos próprios governos eleitos”.
Os autores deixam claro que: “Aqueles que denunciam os abusos do governo podem ser descartados como exagerados ou falsos alarmistas. A erosão da democracia é, para muitos, quase imperceptível.”
Uma frase forte que merece reflexão é: “autocratas eleitos mantêm um verniz de democracia enquanto corroem a sua essência.”
Uma foto na qual reúne dois grandes comandantes, os quais tenho grande respeito e admiração, daqueles que posso chamar de amigos.
Tive a honra de trabalhar com ambos três vezes cada um, em lugares distintos.
Trabalhei com o Coronel Pontes na 2ª Cia do 3º Batalhão, responsável pela Asa Norte, bem no início de minha carreira, ele era capitão. Posteriormente trabalhei com ele na Inspetoria Geral da Força Nacional e tive a honra, de juntamente com ele e o Coronel Paim, fundarmos o Centro de Treinamento e Especialização da PMDF (CTESp). Eu estava na SENASP à época, recebi uma ligação e de imediato retornei para a nova missão.
O Coronel Pontes foi a primeira pessoa que me ligou, ainda no hospital, quando meu filho faleceu. Jamais esquecerei esse gesto, além de outros.
Já o Coronel Danilo, é daqueles amigos de ligar e ficar horas me aconselhando durante uma ligação. Muito do que sou hoje agradeço aos seus conselhos. Com ele aprendi muito quando Praça, mas especialmente quando sai Oficial. Trabalhamos juntos na P2 do 3º Batalhão na Asa Norte, posteriormente ele me levou para a Diretoria de Pessoal, especificamente para o Recrutamento e Seleção, por último após ao fim do curso na Academia fui servir com ele no Colégio Militar Tiradentes, tive a honra de ser alocado como Chefe da Comunicação do CMT.
Sou grato aos dois comandantes, pois acompanharam fases distintas de minha vida. Sempre me instruindo e cobrando como deve ser! Ao ver essa foto passou um filme em minha mente!
O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) tem como base o DARE. (Drug Abuse Resistance Education), e foi criado pela Professora e Psicopedagoga Ruth Rich em conjunto com o Departamento de Polícia da cidade de Los Angeles, Estados Unidos, em 1983. Atualmente o Programa está presente nos 50 estados americanos, e em 58 países.
No Brasil ele chegou em 1992 através da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, sendo que desde 2002 se encontra em todos os Estados brasileiros.
Fiz parte da 4° turma de Proerdianos da PMDF. Atuei em várias Escolas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I e II.As fotos são de 2001/2002 quando atuava no Núcleo Bandeirante, salvo engano, Escola Classe 03.
Recentemente tive meu nº de telefone clonado no Whatsapp. Não foi fácil resolver o problema. Ainda faltam muitas informações sobre o tema. Em casos de golpes no whatsapp é importante agir rápido para minimizar os prejuízos. Siga os seguintes passos:
1) Informe o mais rápido possível sua rede de amigos e parentes;
2) Mande urgente um email para
support@support.whatsapp.com – com o título Perdido/roubado 5561nº do telefone (5561999999999) – é preciso colocar o 55 e o DDD antes. No corpo do email coloque Perdido/Roubado nº do telefone com o 55 e o DDD e o nome completo.
4) Se tiver envolvimento de contas da Caixa Econômica comunicar a Polícia Federal.
5) Tente juntar o máximo de CPF´s e contas repassadas e junte a ocorrência para mapear as contas envolvidas, importante também mapear os números de telefones envolvidos no golpe.
Todo policial é um líder em potencial, pois tem poder, autoridade e legitimidade para atuar, mas é preciso conquistar a confiança da comunidade na qual vive ou trabalha.
O policiamento comunitário é uma visão progressista da polícia. Nele os agentes tornam-se protagonistas no Estado Democrático de Direito, em especial na defesa da legalidade e no respeito aos Direitos Humanos.
Não basta proteger a vida e o patrimônio se ferir garantias individuais, estabelecidas no artigo 5º de nossa Constituição Federal. A lei se torna o norteador da atuação policial e também o seu limite. Eis o desafio!
Ser uma polícia cidadã significa aproximar a polícia da comunidade respeitando a lei e as suas individualidades. Precisamos entender que aproximar a polícia da comunidade nos fortalece e também significa prestar um melhor serviço de segurança pública.