Os três grandes problemas da corporação hoje passam pela saúde (coparticipação), fluidez na carreira (promoções) e a recomposição salarial anual, com previsão em orçamento, para ajudar os veteranos.
Outro ponto que precisa ser revisto com urgência é o fato dos policiais militares do PTTC, quanto ao prazo máximo de afastamentos, inclusive para tratamento de saúde própria.
O pré-candidato a deputado federal Aderivaldo Cardoso (PMN), disse numa entrevista concedida ao programa Café Expressão, que as forças de segurança do Distrito Federal precisam de um representante no Congresso Nacional para defender os interesses dos agentes públicos que atuam no sistema.
“A nossa Polícia Militar é muito qualificada. Um policial que quer evoluir na corporação ele precisa passar no mínimo por mais três cursos. Atualmente, o curso de formação prepara os novos policiais para executar uma segurança cidadã, onde o policial tem uma presença mais próxima da comunidade, o que ajuda a diminuir os índices de criminalidade daquela região. Quando entrei na PMDF, o policial era preparado para uma segurança mais patrimonial”, explicou Cardoso.
Antes de sair como pré-candidato, um dos seus últimos postos de Aderivaldo Cardoso foi numa escola de gestão compartilhada entre PMDF e a Secretaria de Educação. Durante a entrevista, ele elogiou os bons resultados do modelo e disse que o DF poderia ter mais escolas com este tipo de gestão.
“O formato ideal seria o que vemos no Colégio Tiradentes. O modelo de escola cívico-militar atual do DF é excelente, mas ainda enfrenta muita resistência por parte dos professores. É preciso entender que estamos ali para ajudar na formação daqueles jovens”, destacou.
Com mais de 20 anos na corporação, Aderivaldo Cardoso já passou por vários setores da PMDF. Ele inclusive, ministrou aulas pelo projeto Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) em escolas públicas e particulares
Na última edição do Café Expressão que foi ao ar na quinta-feira, dia 30 de junho, o jornalista e oficial da Polícia Militar do DF (PMDF), Aderivaldo Cardoso, ressaltou que as forças de segurança do DF precisam ter um representante no Congresso Nacional para defender os interesses dos agentes públicos que atuam no sistema de segurança pública da capital federal. Aderivaldo é pré-candidato a deputado federal pelo PMN.
Ao fazer um breve relato de sua história de vida, Aderivaldo revela que ingressou na Polícia Militar motivado pelo assassinato de um tio. Com mais de 20 anos como policial militar, ele já passou por vários setores da PMDF e durante a entrevista falou da mudança de paradigma da atuação da corporação para o modelo atual.
“A nossa Polícia Militar é muito qualificada. Um policial que quer evoluir na corporação ele precisa passar no mínimo por mais três cursos. Atualmente, o curso de formação prepara os novos policiais para executar uma segurança cidadã, onde o policial tem uma presença mais próxima da comunidade, o que ajuda a diminuir os índices de criminalidade daquela região. Quando entrei na PMDF, o policial era preparado para uma segurança mais patrimonial”, explicou.
Escola cívico-militar
Entre as diversas experiências que teve na PMDF, Aderivaldo Cardoso sempre esteve envolvido com a parte educacional. Ele já ministrou aulas pelo projeto Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) em escolas públicas e particulares. Um dos seus últimos postos dentro da instituição, antes de sair como pré-candidato, foi numa escola de gestão compartilhada entre PMDF e a Secretaria de Educação.
Para Aderivaldo, esse modelo tem obtido bons resultados. Na opinião dele, o DF poderia ter mais escolas sob a direção da PMDF.
“O formato ideal seria o que vemos no Colégio Tiradentes. O modelo de escola cívico-militar atual do DF é excelente, mas ainda enfrenta muita resistência por parte dos professores. É preciso entender que estamos ali para ajudar na formação daqueles jovens”, destacou.
Representatividade no Congresso
Aderivaldo Cardoso também falou sobre a importância das forças de segurança pública do DF ter um representante no Congresso Nacional.
“No Distrito Federal qualquer legislação apresentada por um distrital para a segurança pública, ela é inconstitucional. Ou seja, um deputado distrital ele não legisla sobre segurança pública. É na Câmara dos Deputados que se debate as questões de segurança pública do DF. E esse é o motivo que o grupo o qual pertenço decidiu lançar meu nome”, afirmou.
Ainda durante a entrevista, Aderivaldo Cardoso fala sobre suas propostas como pré-candidato a deputado federal e outros assuntos.
Assista abaixo a íntegra do Café Expressão com Aderivaldo Cardoso:
Conheci a Adriana na Piscina do Prédio onde morávamos em Águas Claras, uma das poucas vezes em que estive naquela piscina.
No mesmo dia, perguntei se ela gostaria de almoçar comigo. O legal é que ela aceitou e na hora de pagar a conta meu cartão não passou. Ela tirou uma nota alta, para época, da carteira e pagou. Fiquei morrendo de vergonha.
Passei no banco saquei o dinheiro e fui devolver e ela não aceitou, então a chamei para irmos ao cinema para gastar o dinheiro. Ela aceitou novamente. De lá para cá já são mais de dez anos.
Uma coisa que sempre me chamou a atenção nela, além da simplicidade e tranquilidade, foi o desejo de ser mãe. Nunca conheci na minha vida uma mulher com tanta vontade de viver a maternidade como ela. Poucos sabem o que foi preciso para isso e o preço pago.
Neste dia, quero parabenizá-la pelo sonho realizado, por ser essa mãe dedicada, que aprende a cada dia. No início não foi fácil, afinal não existe manual para ser mãe, mas hoje você é 10.