Há anos vejo debates sobre a “saúde na PM” no Brasil inteiro. Ontem e hoje pela manhã vi matérias do Portal Metrópoles sobre o tema envolvendo a PMDF. Confesso que poucas vezes utilizei os serviços da Corporação, tenho me “sacrificado” para dar o melhor para minha família.
Há anos, desde de soldado, tenho Plano de Saúde e desde 2015 optei por um Plano de Saúde Empresarial Bradesco, aceito em todo o país, nos melhores hospitais. Lembro-me que comecei pagando R$ 630,00 para duas pessoas. Hoje somos três dependentes e o valor é de R$ 1.097,29, com o nascimento de mais um filho deve ir para no máximo R$ 1.300,00 reais mês.
Com ele já fiz cirurgias, acompanhamento psicológico, dentário, dentre vários outros tratamentos especiais, recentemente meu filho Davi nasceu no Hospital Santa Luzia, uma das melhores maternidades do DF e não gastei “um centavo” a mais por isso e ainda não gerei nem um gasto a mais para a PM.
Muitos acham que a PM tem “Plano de Saúde”, mas na verdade a Corporação possui um Hospital, um Corpo Médico e convênios. Acredito que um Plano Empresarial semelhante ao que tenho seria o ideal, além de um controle rígido na quantidade dos dependentes. Particularmente, eu prefiro receber um valor, semelhante ao “auxílio alimentação”, onde posso escolher o que comer e onde comer, para custear minha saúde e de minha família.
Em 2009 servi na Força Nacional, lembro que ao chegar lá recebi fardamento, equipamentos de proteção individual e um Cartão de um Plano de Saúde, salvo engano da Amil.
O Plano de Saúde reduz muito os custos, inclusive com pessoal para controlar todo o sistema de ressarcimento, mas sei que existem grandes resistências internas. Outra opção, caso a Corporação não aceite “acabar” com o Hospital e os Convênios, e em seu lugar implementar Plano de Saúde, seria ressarcir aqueles que optarem pelo Plano Privado.