Como policial militar tenho a prerrogativa de escolher o partido apenas três meses antes da eleição. Muitos ficaram surpresos com a minha saída do PDT pois sempre fui militante trabalhista e educacionista. Aprendi muito no tempo que permaneci lá. Minha militância na juventude me forjou. Optei por uma candidatura pelo PSB por ter ajudado a construir seu plano de governo e por discordar do apoio do PDT ao governo Dilma. Acredito no projeto de Eduardo Campos e Marina Silva. Acredito na união entre Rodrigo Sobral Rollemberg e José Antonio Reguffe no DF. Aqui em Brasília, se Deus quiser, estaremos juntos! Optei em não ter nenhuma vinculação com partidos ligados ao PT.
Ontem tive a oportunidade de falar sobre segurança pública para a juventude do partido. Vários jovens politizados reunidos. Foi uma grande honra. Antes de minha fala tivemos outras quatro. Falaram sobre saúde, trabalho, educação e mobilidade. Tive a oportunidade de falar sobre o como a segurança pública interfere na saúde, pois quando alguém é agredido e vai para um hospital, ele tira a vaga de outra pessoa que necessita. Discutimos como o jovem desempregado, que deixa de ver o trabalho como uma “fonte de enriquecimento” pode entrar para o mundo do crime, além disso, discutimos como a evasão escolar pode fazer com o que jovem sem formação e perspectiva pode interferir na segurança pública e para finalizar, falamos como os problemas de mobilidade podem interferir no atendimento das corporações policiais e do Corpo de Bombeiros. Um bom debate! Uma grande honra!
Outro ponto importante foi mostrar o lado do policial militar. Falei de nossos medos, insatisfações e como temos evoluído nos últimos anos, mas que ainda falta muito. Falei sobre o que é policiamento inteligente e como é importante aproximar a comunidade da polícia. Um bom diálogo. Uma boa conversa!