Somente a partir do dia 8 de maio, com o fim do prazo para transferências de domicílio eleitoral e de novos eleitores é que os partidos políticos poderão fechar as contas do provável coeficiente eleitoral para o pleito deste ano aos cargos proporcionais.
Os mais experientes na política local já apontam que para eleger um deputado distrital o partido irá precisar de mais de 70 mil votos e quase 200 mil para federal, o que pode fazer muita gente mudar de posição ou até mesmo desistir da missão. Nos partidos a palavra de ordem é coligar, sob pena de morrer na praia. Uma eleição resume-se a: voto + estratégia.
Precisamos pensar em um fortalecimento a longo prazo, ou seja, no surgimento e consolidação de novas lideranças. As lideranças que estão a frente do processo há anos na PMDF estão chegando ao fim da caminhada.
Precisamos de um “líder” em cada batalhão que possa coordenar nossas ações rumo a 2014. Temos um planejamento de atingir 10% do efetivo em todas as cidades e torná-los multiplicadores. Precisamos nos organizar. Precisamos avançar. Já temos companheiros em várias unidades. Junte-se a nossa causa! Separados somos fortes, juntos somos imbativeis! Estamos crescendo a cada dia!
Aderivaldo Cardoso 
É como falei a você recentemente companheiro ADERIVALDO o voto é “classista” professor vota em professor, saúde em representantes de seus quadros médicos, auxiliares e etc., portanto, volto a frisar PM obrigatoriamente deve votar em PM e logo em seguida se unir com o representante dos BM, acho que esse e o primeiro passo para uma organização.
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Concordo contigo! 🙂
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