A entrada única na Corporação e a Restruturação da carreira

Cada vez que saímos as ruas somos questionados sobre a reestruturação de nossa carreira. Cada vez que abrimos os blogs nos deparamos com várias propostas de reestruturação de nossa carreira. Mas oficialmente o silêncio reina em nosso meio. Em julho de 2013 foi nomeada uma comissão por meio de uma portaria, com o objetivo de estudar e elaborar uma proposta de alteração das principais normas que regem a corporação, com vistas à possibilidade de uma reestruturação da carreira dos policiais militares do DF.

Para alguns o “clima ainda precisa esquentar” para que uma solução para o problema seja apresentada, ou seja, alguns apostam que inflando a massa o salvador dela surgirá, afinal, governo e feijão só funciona na pressão.

Atualmente dentro da Corporação encontramos duas carreiras: uma de oficial, bem definida, outra de praças que fica ao “bel prazer” dos comandantes. Ambas divididas em 08 (oito) quadros, totalizando 29 progressões diferentes. Há muitos anos vivemos conflitos internos na busca por “justiça” em nosso meio.

Sabemos das resistências quando falamos em quebra de paradigmas. O orgulho e a vaidade em nosso meio ainda são muito fortes. Durante a semana vários policiais contrários a proposta já iniciaram as manobras, em especial, alguns oficiais com o apoio de algumas associações. Precisamos ficar atentos!

Os trabalhos estão em andamento mais pelo jeito ainda necessitam de estudos complementares, como impacto financeiro, projeções das promoções dos atuais efetivos, bem como outros estudos que poderão demonstrar os limites de viabilidade e aplicabilidade à Polícia Militar do Distrito Federal.

A cada dia precisamos ser mais críticos em nossas análises. Não podemos nos deixar levar por discursos vazios que pleiteiam o caos institucional para a projeção pessoal como único fim.

            As discussões até agora realizadas tiveram como resultado um esboço de proposta que acarretará em uma redução dos quadros da Corporação por meio da ENTRADA ÚNICA (Ingresso Único), em que todos ingressarão na graduação de Soldado PM chegando até a patente de 1º Tenente, podendo progredir na carreira, após concurso interno, até o topo, ou seja, até coronel (cargo de gestão). Basicamente teremos a carreira de gestores e de técnicos. Todos oriundos da mesma raiz.

CORONEL

NÍVEIS DE GESTÃO

TENENTE-CORONEL
MAJOR
CAPITÃO
PRIMEIRO-TENENTE

NÍVEIS TÉCNICOS

SEGUNDO-TENENTE
SUBTENENTE
PRIMEIRO-SARGENTO
SEGUNDO-SARGENTO
TERCEIRO-SARGENTO
CABO
SOLDADO

            Atualmente temos aproximadamente 353 vagas para o QUADRO QOPMA (Oficiais administrativos), sendo aproximadamente vinte vagas de MAJOR QOPMA. Normalmente os concursos são feitos para turmas de 1500 vagas, algumas turmas com média de 1000 (mil) alunos. Sendo assim, quantos daqueles que ingressam conseguem chegar ao topo do QOPMA? E se considerarmos nossa carreira terminando em subtenente? Temos aproximadamente 550 vagas para subtenente, sendo assim, metade dos ingressos na Corporação não consegue chegar ao topo.

            Pelo que vi com o projeto de ENTRADA ÚNICA (Ingresso Único), vários policiais teriam a possibilidade de prestar “concurso interno” para a carreira de gestão, mas a grande vantagem seria a ampliação do numero de vagas para aqueles que ingressariam no oficialato até o posto de 1º Tenente, segundo informações isso seria ampliado para mais ou menos 900 (novecentas) vagas, além da ampliação de vagas para subtenente fazendo com as vagas para tenente e subtenente ultrapassem as 1600 (mil e seiscentas vagas). O que faria com que todos da turma chegassem a no mínimo subtenente. Outro ponto da proposta é a questão de equivalência salarial. Segundo informações está sendo estudado a possibilidade de equiparação salarial do subtenente ao salário de agente especial da civil, fazendo com que aqueles que cheguem aos postos de primeiro tenente e segundo tenente, em maior quantidade que hoje, fiquem com salários acima dos companheiros de outras categorias no DF. Além disso, as promoções representariam aumentos reais de salário, diferentemente do que acontece hoje.

Um possível avanço, quando passamos a pensar não somente em promoções, mas em um projeto mais amplo de cargos e salários. Vamos continuar acompanhando.

Panfleto (1)

22 Comentários

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22 Respostas para “A entrada única na Corporação e a Restruturação da carreira

  1. Louzeiro

    “…governo e feijão só funciona na pressão”; chamou-me muita atenção esse fragmento de texto. É um pensamento/atitude mesquinha, egoística de quem ostenta o poder usar-se desse artifício para conceder algo que é naturalmente de direito dessa importante parcela de servidores da segurança que estão calejados de tanta injustiça. Portanto em se tratando de uma categoria “perdida” politicamente tudo vale nesse jogo de vale tudo…Aguardemos!

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  2. Alexandre Sousa

    Penso que essa proposta, que já está em vigor desde de 2008 na Brigada Militar do RS precisa de maiores reflexões…. lá eles também não estão satisfeitos… reduziram os níveis hierárquicos tentando compatibilidade com a PCRS…. adotaram a exigência do bacharelado em direito tentando manterem-se junto aos delegados da PC… internamente criaram um cisma enorme entre oficiais e praças, que com tempo e experiência distintos foram alçados a posto/graduação melhores gerando desconfiança entre seus próprios pares… não concordo com entrada única… não são atividades equivalentes…. não se destina para a mesma atividade… sou a favor do concurso público, interno ou aberto ao público externo. A entrada única soa como aquele velho jargão policial militar de ” do cara faz tudo” ou “ha hora sai”, ou seja, desprezamos a especialização valorizando de forma absurda o generalista… AFIRMO: não sabemos o que queremos para nós mesmos…. qual é o nosso papel na sociedade? que tipo de polícia queremos ser… Precisamos de quadro técnico/especializado sem dúvida, mas não devemos cair na armadilha de valorizar a atividade meio em detrimento da atividade fim e justificadora de nossa existência. Quer constatar isso? olha o quadro de oficiais médicos? a progressão deles sim me parece imponderável, principalmente se observado o nível de dedicação à instituição e a produtividade…. Na Formação, ainda nos omitimos antes aos abusos perpetrados por instrutores “sádicos” nos cursos de formação e especialização, tolerando que aquele que é voluntário a especializar-se seja submetido ao velho ditado “tem que se f… mesmo… eu me f… antes!” “aluno é isso…. aluno é aquilo…” Nossa confusão entre sermos militares espartanos e ao mesmo tempo garantidores de direitos dos outros cidadãos ainda não está bem resolvida…

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  3. Rondinelly

    O interessante é que em toda grande empresa se tem mobilidade interna, um operário pode ser o presidente desta empresa se for qualificado para isto, basta ter méritos, um bom exemplo é o do ex presidente LULA, mas na PMDF isto não pode acontecer.. Segundo pesquisas, a melhor forma de um profissional conhecer bem uma empresa é passando por todos os níveis que ela tem, creio que nisto a entrada única se assemelha aos modernos conceitos de gestão de pessoas, até vejo nesta porcaria de restruturação, grifo meu,a teoria da carreira em Y, na qual se tem uma mesma entrada, mas de acordo com as funções os servidores no passar do tempo se especializam em áreas diferentes, no nosso caso quem fosse comandar especializaria em gestão e quem fosse ser da área operacional faria cursos afins. O grande problema é que na carreira em Y ambos os profissionais tem o mesmo valor, mas neste projeto quem se dá bem é apenas o gestor,, por que não se pode ter um coronel de rua e um administrativo? Por que o dito técnico( combatente) não pode chegar ao topo estando na rua?? Por que quando se vai para o QOPMA que é quadro administrativo não se administra nada e muito menos fica na como um combatente?? Por que é fato raro termos QOPM nas ruas comandando viaturas? só os vemos fiscalizando.. Por que o governo paga para policiais fazerem cursos de Gestão de Pessoas em instituições renomadas e estes não fazem parte da comissão de elaboração da restruturação. Não podemos deixar que nossas vontades sejam superiores às necessidades da instituição.

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    • Paulo silva

      Alguma coisa deve ser feito, pois uma instituição não pode apenas servir de trampolim para os novatos passarem em outro concurso. Se continuar assim a firma vai fechar!

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    • Alexandre Sousa

      O ex presidente Lula não é exemplo neste caso. Era sindicalista e com tino político para negociação, em nenhum momento, propenso à escalada funcional dentro que qualquer empresa… Por quê não um “coronel” de rua? porque depois os projetos mal sucedidos na administração da corporação serão debitados na conta dele… e de outros, como já ocorreu antes. Como alguém que está na rua, limitado a uma visão apenas operacional pode guiar a instituição nos eixos operacional, tático e estratégico? vai lidar com a vida das pessoas que são atendidas pelo serviço e ao mesmo tempo cuidar da instituição e seus problemas? não vai mesmo, pois terá que pender para um lado…. ou fiscaliza a instituição que comanda ou se fecha em um corporativismo fétido que logo sucumbe ante à política. Quanto ao QOPMA é uma adaptação mal feita dos quadros do exército… deveriam ser intendentes, não de administração…. pois não foram preparados para administrar e, na minha opinião, deveriam ser aproveitados na Área de Ensino como tutores e professores… devem desacelerar necessariamente… Oficiais QOPM não devem ser mais uma viatura nas ruas por um motivo óbvio: não foram formados para isso. É formado para regular, impor limites à atuação policial, não devem envolver-se de modo à perderem a impessoalidade que necessitam para posteriormente procederem aos processos administrativos apuratórios e de correição. Quando na função de comando de tropa são os responsáveis, inclusive com aumento de pena previsto na lei em caso de excesso. Quanto às comissões formadas a questão é política e não técnica… deveria ser técnica!

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      • Copiemos o modelo organizacional onde o seus são,entre as carreiras policiais,os mais satisfeitos na profissão,os PRFs.Será que a PM,a PF,a PC,com toda carga de desmotivação e insatisfação profissional é que estão corretos??? Nesse contexto entran até delegados.Só quem não reconhece isso são os oficiais,presos a seus próprios egos e pompas…enquantos outras carreiras,de pouco ou nenhum prestígio até pouco tempo,escalam por cima de nossas costas e galgam reajustes,carreiras,salários,benefícios,muito mais atrativos que a arcaica e decadente PM já sonhou.Morreremos todos abraçados : os oficiais como o “ex-rico decadente ,sem prestígio e sentado no sofá rasgado “e o Praça “como eterno escravo.” Em 204 anos nunca passamos disso que somos – instituição sem qualquer reconhecimento,usada apenas como inseticida social…Será que o senhor oficial é que tem razão??? Quando se analisa uma reivindicação do alto das escadarias da casa grande,é difícil entender o que se passa na senzala,né oficial???Se tivesse passado 19 anos como aspirante ou tenente,talvez entenderia essa se

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  4. Essa nomenclatura de “técnicos” e que me deixou intrigado…
    Nosso tão sonhado nível superior não pode ser questionado no futuro??

    Técnico??? Quem é técnico?? Não são as carreiras que exigem nível médio????

    Não poderiam ser meramente colocas as nomenclaturas do oficiais de gestão e praças combatentes???

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  5. Pense Aderivaldo ,pense….

    Eu e você não somos meramente técnicos…

    pese nisso… Mas na sua carreira seria???

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  6. João Paulo

    Prezado Aderivaldo,
    Existem aspectos muito interessantes nessa proposta, o primeiro e que eu acho que não se deve abrir mão é de uma carreira com ingresso único, pois a fórmula que temos hoje só serve para nos enfraquecer, dividindo a instituição. Não considero apropriado utilizar a nomenclatura “nível técnico”, pois no Brasil este termo é associado a níveis mais baixos de instrução o que somado a “qualidade” de nossos políticos e representantes, contribuiria mais ainda para que a polícia fosse sempre desprestigiada em termos salariais em relação a outras categorias, mesmo nosso cargo sendo de nível superior. Seria mais apropriado utilizar “nível de execução” ou “nível operacional” por exemplo!
    Não deixo de considerar o comentário do colega Rondinelly no sentido de se aumentar as possibilidades do nível de execução ou que ao se alcançar o nível de gestão isso não signifique que o policial suma da atividade operacional, como ocorre hoje com os oficiais QOPM, que se tornaram inúteis na atividade fim devido a demandas do serviço administrativo. Deve haver aí uma certa flexibilidade na regulamentação e de acordo com a aptidão do policial para não se tirar totalmente os gestores do contato com as ruas, sendo, inclusive, apropriado a criação de um quadro administrativo não-policial para auxilia-los, nos moldes da PF e da PRF.
    Seria também adequado a instituição do subsídio nos nossos vencimentos para acabar come esse balaio que virou nossa remuneração, pois assim qualquer aumento incidiria sobre o todo e não sobre parcelas ou gratificações.
    Abraço!

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  7. O GDF gastou uma ruma de dinheiro pros polícias cursar faculdade com nível equiparado à superior e aí vêm os “gênios” da administração e fazem uma proposta chamando os caras de técnicos. SE FOSSE PRA SER TÉCNICO ERA MELHOR TER PAGO UM CURSO NO SENAI OU NOS CEFETs ou na ETB. Sairia muito mais barato!!!
    Isso é que é um Plano de Gestão evoluído!!!

    Faço uma sugestão que vai no mesmo sentido dos anseios dos oficiais que fizeram essa proposta: Que tal se para ser praça da PMDF seja cobrado apenas o ensino básico e seja serviço obrigatório igual no exército? Não ia ser demais?

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  8. paulo

    CB sincero
    Tenho um modelo que é parecido com esse… podemos trocar idéias para melhorar o debate…

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  9. gostaria de saber o que tem na cabeça do jegue ops digo Aderivaldo..

    merda?

    que restruturação é essa animal veio de onde,como discutir algo que não tem fonte não sabemos se veio do comando ou dos quintos dos infernos..

    já,je ,ji ,jo ju …jumentoooooo.

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  10. Pingback: Carreira única e a reestruturação da carreira | Jabasta

  11. Alexandre Sousa

    O que é interessante na defesa de alguns pontos de vistas é que eles se baseiam apenas em suposições e não na realidade. Donde se tirou que a carreira da PRF é a melhor? Quem disse que eles não vivem em pé de guerra uns com os outros? E mais, não apenas conflitos internos, como também conflitos com as PF e PC estaduais… O problema do serviço público é o mesmo do “brasileiro” que ” quer se dar bem…. levar vantagem em tudo” sem contribuir verdadeiramente com o país. A demora na progressão funcional dentro das polícias militares com certeza é uma injustiça para com o quadro de praças, no entanto, a culpa não está apenas no “feitor” e seus “quadrilheiros”, está na Casa Grande, da qual nenhum deles faz realmente parte. A ascensão social depende muito também da luta pessoal e, evidentemente, de saber aproveitar as oportunidades que vida nos apresenta.

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    • Alexandre,não são apenas exposições,são fatos constatados.Pé de guerra vivem as duas polícias existentes dentro das medievais e burocráticas PMs.Discordâncias existem até entre irmãos.Se achas que dentro da PRF e DETRAN,,instituições com altos índices de satisfação profissional se comparados a outras instituições da SP,onde os seus cargos de chefia são escolhidos entre seus pares,oriundos de um mesmo tronco funcional – forma difundida em países desenvolvidos,vivem em pé de guerra….Nas medievais e burocráticas PMs vivemos uma guerra nuclear sem fim. Não me diga que o exemplo organizacional das PMs ,que nunca serviu de exemplo – desculpe a palavra – para “merda “nenhuma,onde temos duas portas de entrada,com carreiras distintas,com progressão funcional distintas,com salários desproporcionais, com riscos desproporcionais,com desgaste psicológico e físico desproporcional….para ,teoricamente,uma mesma atividade,que seria a de policial militar…mas que somente os primos pobres efetivamente a exercem de fato, é o que você reconhece como perfeito. “…….problema do serviço público é mesmo do “brasileiro” que ” quer se dar bem…..” Essa reflexão me faz lembrar os oficias das PMs,que jamais aceitaram dividir o status quo e benesses com os primos pobres,o que realmente deixa de contribuir verdadeiramente com o país.Como o “feitor e seus quadrilheiros”não têm culpa nas injustiças da carreira de praça ?? se a exemplo de tantas outras do passado,a comissão criada pelo CG PMDF,para discutir demandas ,reivindicações e apresentar propostas dos Praças, é composta por 95% de Oficiais???
      Realmente,ascensão social depende muito da luta pessoal.Qual a luta empreendida por um aspirante até sair coronel??? Já teve a coragem de perguntar a um soldado,qual a luta empreendida por ele para “tentar” sair subtenente????

      Ah! Eu não falei que a PRF é a melhor carreira.Mas uma certeza eu tenho,melhor que a carreira de Praça PM ela é. E de longe…muito longe,é a mais democrática e justa das carreiras policiais..Isso reflete na satisfação profissional,quase que galáctica ,se comprada às PMs.

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      • Alexandre Sousa

        Bem companheiro, podes até supor que falo do que não sei, mas estás enganado quanto às minhas opiniões sobre carreiras policiais e de Estado. Não caí de paraquedas, vindo do berço de ouro, na condição que hoje estou. Sei o que é ser elemento de execução, e não em uma mas em três forças. Tenho, provavelmente, mais tempo de serviço na condição de elemento de execução do que vc e também conheço a carreira de PRF, e outras também do segmento. A carreira de PRF é uma carreira mais simples do que a de policial federal, civil ou mesmo militar, pois restrita às rodovias e tipos penais específicos, consequentemente, mais fácil de se organizar uma carreira com progressão funcional e remuneratória. No Brasil, tanto às PC’s e PM’s precisam de uma nova estrutura, como ocorre por exemplo com a PF, única corporação policial que realiza o ciclo completo de policia tendo ainda atividade meio administrativa própria, coisa que nem a policia civil tem, e a PRF está lutando para ter. Na PRF existe um grande embate sobre a escolha dos inspetores e demais cargos comissionados de chefia, pois antes, dependendo da política, quem tava na “pista” a noite, pela manhã poderia ser o inspetor, e vice versa. Posteriormente, foi elaborado um plano de carreira onde o policial com 12 anos de serviço necessariamente se torna inspetor. Bom né, mas não agradou grande parte dos PRF’s. As polícias militares já mudaram e continuaram em constante mudança devido às forças políticas externas e também por pressões internas de seus membros. Não é mais aquela polícia do passado. Muito se melhorou. Agora vc acredita mesmo que seria possível uma carreira única, com uma única porta de ingresso, onde TODOS galgassem o topo da pirâmide? ascensão funcional aqui ou qualquer outro lugar do mundo é por merecimento intelectual e profissional, não basta tempo de serviço, quando muito, envolve a maldita politicagem.

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